No imenso mapa do Douro, há um pequeno ponto que delimita um velho sonho. Fica na aldeia de Muxagata, no concelho de Vila Nova de Foz Côa, na sub-região do Douro Superior, onde são produzidos alguns dos melhores vinhos portugueses. Foi ali que, há uma década, Pedro Garcias, jornalista e crítico de vinhos, começou a desenhar o projeto do seu próprio vinho, de nome MAPA, com a compra das primeiras terras. Atualmente, a exploração agrícola é composta de duas quintas, com uma área de vinha de cerca de 30 hectares.
Cor: Amarelo pálido
Sabor e Aroma: Evoca de forma elegante e discreta fruta citrina e polpa branca no aroma. Na boca, apresenta-se muito mineral, terminando de forma muito viva e fresca. Graças à sua excelente acidez, chega a parecer um vinho verde, embora a fruta madura que se sente no palato não esconda as suas origens durienses.
Castas: Arinto, Gouveio, Rabigato, Viosinho